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Top PLACAR: Jogadores que mudaram de posição e se deram bem!

Fonte/Escrito por  placar.abril.com.br
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Por Redação Placar - O blog da Placar que traz as listas mais curiosas do futebol brasileiro e mundial

Sete improvisações que deram muito certo 

Na história do futebol, muitos jogadores precisaram avançar, ou recuar, algumas jardas do campo para, enfim, se consagrarem.

Um exemplo clássico e atual é Mascherano, volante até os tempos de Liverpool, mas zagueiro, e dos bons, desde que desembarcou no Barcelona, em 2010.

Além de Masche, outros tantos já fizeram, ou fazem, sucesso fora de sua posição de origem. A seguir, lembramos sete deles.

Piazza: Na década de 60, Piazza, então no Cruzeiro, era um competente volante. Até que as circunstâncias o levaram a ser quarto zagueiro na Copa de 1970. Impecável, fez o ‘trabalho sujo’ na linha de defesa para Pelé, Tostão, Rivelino e cia brilharem no ataque.

Piazza / Celio Apolinário

Piazza / Celio Apolinário

Dario Pereyra: Dario é quase sumidade em qualquer seleção de todos os tempos do São Paulo. É sumidade também que ele seja escalado na zaga, onde se consagrou pelo Tricolor. O que poucos sabem é que, com a camisa da seleção uruguaia, Dario esbanjava classe como meia. Talvez ele seja o único zagueiro merecedor de uma camisa 10 na história do futebol.

Dario Pereyra / Sergio Berezovsky

Dario Pereyra / Sergio Berezovsky

Júnior: Nove entre dez apaixonados por futebol qualificam Júnior como um dos melhores laterais esquerdos que o futebol brasileiro já teve. Isso é fato. Mas, já em final de carreira, o ‘Capacete’ se aventurou como meia e deu – muito – certo. Armando o time do Flamengo, foi campeão brasileiro em 1992 e eleito Bola de Ouro PLACAR no mesmo ano.

Júnior / Daniel Augusto Jr

Júnior / Daniel Augusto Jr

Mazinho: Antes de erguer a Copa de 1994 como volante, Mazinho jogou no Santa Cruz-PE e Vasco como lateral direito. Na própria seleção, inclusive, ele chegou a atuar na defesa.

Mazinho / Ricardo Correa

Mazinho / Ricardo Correa

Rincón: A surpreendente seleção da Colômbia na Copa de 1990 tinha um atacante de respeito: Fredy Rincón. Alto, passadas largas e com faro de gol, Rincón, quando mais jovem, era atacante de ofício. O recuo drástico se deu em sua rápida passagem pelo Real Madrid. No Palmeiras, em 1996, ele já era volante, e assim permaneceu até 2004, quando se aposentou.

Rincón / Alexandre Battibugli

Rincón / Alexandre Battibugli

Yaya Touré: Ainda uma sensação do futebol europeu, Touré chegou ao Barça em 2007 para dividir com Busquets a função de primeiro volante. Os anos se passaram e o marfinense só se ‘revelou’ um grande jogador em 2011, quando foi escalado por Roberto Mancini, então técnico do Manchester City, como meia. Perto da área rival, Touré passou a fazer muitos gols e distribuir assistências açucaradas.

Yaya Touré / Reuters

Yaya Touré / Reuters

Mascherano: Se Mascherano é hoje um zagueiro de respeito na Europa, deve isso a Guardiola. Foi o técnico espanhol que deslocou Masche da ‘volância’, onde havia feito relativo sucesso, para o miolo de zaga. Detalhe é que pela seleção argentina o ‘Jefecito’ volta às origens como primeiro volante.

Mascherano / Reuters

Mascherano / Reuters

Lido 5194 vezes (acessos) Last modified on Sexta, 15 Maio 2015 22:42