Para terminar a SEMANA: Obrigado Papai do Céu, mais um piso sintético na praça - Projeto da PBH revolucionou a várzea (SQN)
Divulgamos em primeira mão no último domingo 17 de Janeiro o acordo fechado entre o Betânia EC e empresa privada para adaptação do piso de terra para grama sintética... parabéns a todos os envolvidos e também ao prefeito Kalil, pois foi após a sua entrada que as portas se abriram para as empresas, pois o prefeito anterior fez o contrário, arrebentou o futebol amador e graças a DEUS este ***EDITADO*** jamais voltará.
É certo que a administração do prefeito Kalil ainda precisa aprender a olhar o futebol amador com maior carinho/profissionalismo e isso dependerá da interlocução do PREFEITO com quem realmente entende de várzea – os AMANTES, dirigentes e diretores dos CLUBES amadores. Por outro lado para quem nunca teve nada que é o caso do FUTEBOL AMADOR de BH oriundo de Prefeituras e Vereadores, já tivemos alguns avanços.
Parabéns as lideranças, os verdadeiros DONOS dos CAMPOS
Estes avanços e vitorias dos últimos 10 anos nada mais são do que o resultado da cobrança das lideranças do futebol amador, que sempre viram a prefeitura “bater no peito dizendo que é a dona dos campos”, mas jamais cuidava dos mesmos – tivemos que aguentar cada fanfarrão se dizendo gestor público kkkk de 2011 pra cá, uma seleção de pessoas que não entendem NADA de FUTEBOL AMADOR em cargos públicos com altos salários...
Por fim, parabéns a todos os amantes da várzea pois o campo do Betânia com GRAMA SINTÉTICA significa mais 3 (milhões de) pontos para o futebol amador!
Ainda temos muito a conquistar, pena que a classe não é unida, mas a esperança é ULTIMA QUE MORRE.
Administração destes espaços “turbinados”
Se por um lado a coisa é boa com a chegada da grama, parece que temos algumas arestas (B.o.) com relação a administração do USO das ARENAS; parte da CULPÀ PELO ERRO é da prefeitura de BH que é quem regulamenta os acordos entre as EMPRESAS que investem o carvão e os times que são os VERDADEIROS DONOS DO CAMPO.
Sempre torcemos pelas melhorias nos campos, mas se for melhorar o campo de um lado e do outro impedir, por exemplo, o uso racional por parte das crianças e jovens, DE NADA ADIANTA MELHORAR O CAMPO – Esta é a opinião do FBB! (temos muitos exemplos, quem quiser saber MAIS, entre em contato conosco via WhatsApp 31-982330795 - Mas vem tranquilo...)
KKKK tivemos inclusive no passado um alto-figurão "DE DENTRO" da prefeitura que precisou usar um dos campos com GRAMA SINTETICA já existente, mas pasmem, os horários já estavam todos ALUGADOS – Entre outras situações hilárias/engraçadas com relação aos horários ligados aos campos que receberam a tão sonhada grama sintética!
E o que nos deixa mais tristes/revoltados é que BH conta com um CONSELHO de ESPORTES que deveria opinar sobre estas parcerias, mas devido a irresponsabilidade da secretaria de ESPORTES da Prefeitura, o CONSELHO é um "ZERO a ESQUERDA", sem validade e sem prestigio.
Fiquem com a nota extraída do site da PBH e parabéns ao futebol amador - Se este campo saiu, não é por conta de projetinhos com nomes bonitinhos não, mas sim, pela LUTA das pessoas de BEM que não aguentam mais ver campos jogados as traças!
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Projeto viabiliza grama sintética e iluminação de LED para Campo do Betânia
O Estádio Osvaldo Faria é mais um equipamento esportivo municipal oficialmente incluído no Várzea Viva, projeto desenvolvido pela Prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer, com a finalidade de viabilizar a revitalização e a requalificação dos campos municipais.
Popularmente conhecido como Campo do Betânia, o equipamento localizado no bairro Betânia, região Oeste de Belo Horizonte, será reestruturado com instalação de grama sintética e iluminação de LED, além de projeto paisagístico, reforma e ampliação de arquibancada, vestiário e alambrado.
A reestruturação será viabilizada pelo grupo investidor vitorioso no processo de licitação da concorrência número 05/20. O resultado da licitação foi divulgado no Diário Oficial do Município (DOM) do dia 8 de dezembro de 2020. O contrato com o concessionário tem duração de 15 anos, podendo ser renovado pelo mesmo período.
Além do investimento nas melhorias do equipamento, o grupo investidor tem contrapartidas sociais e a obrigatoriedade de empregar R$ 178 mil na reestruturação de outro equipamento esportivo municipal a ser definido pela Secretaria Municipal de Esportes e Lazer.
O secretário municipal de Esportes e Lazer, Elberto Furtado, explica que as contrapartidas sociais estabelecidas asseguram à Prefeitura o direito de utilizar o Campo do Betânia para a execução de programas municipais voltados à população. Além disso, as escolinhas de futebol que funcionarem no campo deverão reservar 30% das vagas para crianças e adolescentes de famílias em situação de vulnerabilidade social.
“O Várzea Viva já se tornou um case de sucesso. Belo Horizonte passa a contar cada vez mais com campos de várzea com estrutura de ponta. São melhorias com custo zero aos cofres públicos e que permitem à população, por meio de programas da Prefeitura, usufruir de espaços esportivos reestruturados”, afirma o secretário.
Várzea Viva
O projeto Várzea Viva começou a ser montado em 2017, após a constatação de que os campos municipais de várzea de Belo Horizonte poderiam ser requalificados em parceria com investidores, beneficiando a população e as comunidades, e desonerando os cofres públicos.
As melhorias nos campos incluídos no projeto Várzea Viva têm custo zero para a Prefeitura, visto que são realizadas com o aporte de investidores que vencem um processo de licitação pública e se credenciam a fazer o investimento.
Quatro revitalizações já foram concluídas dentro do Várzea Viva: Campo do Inconfidência, Campo do Santa Cruz, Campo do Reunidos e a Arena Morro das Pedras. Com a definição do processo licitatório do Campo do Betânia, o próximo da lista será o campo do Jonas Veiga. O objetivo da Prefeitura é incluir o maior número possível de campos municipais no Várzea Viva. No total, Belo Horizonte tem cerca de 70 campos aptos ao projeto.
Em média, da licitação que define o parceiro investidor à entrega do campo com revitalização concluída, o processo dura de seis meses a um ano, aproximadamente. O vencedor da licitação por um campo assina contrato de 15 anos, com possibilidade de renovação.
Os critérios para a escolha dos campos a serem transformados são técnicos, com base em estudos da Prefeitura que consideram o fluxo de utilização do campo, as demandas comunitárias e a viabilidade do investimento, entre outras questões
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