TEXTOP FBH!: Diferença cultural entre Brasileiros e países desenvolvidos!
Em BH, em MINAS, em SP, no BRASIL as coisas são muito engraçadas: 1 milhão em Obras se transformam em 200mil, pois temos a carga de impostos, os “vales” de alguns envolvidos e sangrias de TUTORES PUBLICOS.
Vejam o caso do campo do Aliança: A Prefeitura destruiu o campo de FORMA COVARDE com a ajuda de alguns moradores locais, deixaram o espaço de lado, animais peçonhentos, drogas, assaltos no local e agora estão PEDINDO pelo amor de DEUS para que algo aconteça no espaço onde era o campo...
E pelo que estamos sabendo, a prefeitura de BH está doando o espaço onde era o campo do Aliança para que alguma empresa e/ou associação abrace o campo através de uma campanha chamada “adote o verde”...
Pera aí, o campo estava lá quieto, FIZERAM M***(Editado)***A e agora estão jogando a toalha???
Caso 2, campo do Inconfidência: A diretoria conseguiu 1 milhão através de emenda parlamentar para colocar grama sintética no campo. A obra demorou, nasceu e por incrível que pareça “já parou”, pois é notória a falta de preparo da empreiteira/construtora e SUDECAP em tocarem o projeto!
Se em BH, se no BRASIL coisas idiotas deste tipo não param de acontecer, segue abaixo modelo de mini-estádio que poderia ser padrão para o nosso Santa Cruz FC – vejam que espaço bacana, construído lá do outro lado do mundo (onde o futebol não é a preferencia nacional...), em tempo recorde para atender a sociedade! Só 44 milhões (com relação ao que é roubado é dinheiro de pinga...)!
Leiam a reportagem e sintam inveja em saber que existem países bons para se viver, corretos e inovadores – Pena que aqui, estamos e por muito tempo ficaremos “nas mãos de CALANGO”!
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Christchurch Stadium é provisório e foi construído após um terremoto destruir a cidade em 2011. Obra foi ininterrupta, com cerca de 400 pessoas trabalhando nela
Por Felipe Schmidt / Christchurch, Nova Zelândia
Quando os jogadores da seleção brasileira sub-20 pisarem no gramado do Christchurch Stadium, às 2h (de Brasília) deste domingo, para enfrentar a Coreia do Norte pelo Mundial, mais uma vitória estará garantida para a população de Christchurch. Afinal, o estádio que abriga os jogos do torneio da Fifa é um marco de como a comunidade local enfrentou um terremoto que destruiu a cidade em 2011 e provocou a morte de 185 pessoas. O sentimento entre os moradores é de orgulho. O Christchurch Stadium é provisório. Foi construído em 100 dias e inaugurado em março de 2012. Custou 20 milhões de dólares neozelandeses (cerca de R$ 44,7 milhões) e tem capacidade para 17 mil pessoas. A arena foi erguida para substituir o AMI Stadium, casa tradicional do rúgbi e do futebol na cidade, mas que foi interditado por causa dos danos infligidos pelo terremoto.
Christchurch Stadium recebe bom público durante uma partida de futebol do Wellington Phoenix, única equipe profissional da Nova Zelândia, que disputa o Campeonato Australiano (Foto: Getty Images)
O terreno do estádio onde o Brasil jogará abrigava um campo pequeno de rugby league, uma vertente menos popular do rúgbi, esporte mais tradicional do país. Ali, o governo decidiu demolir tudo e iniciar a construção. O tempo recorde da obra deve-se muito à forma como a população se entregou no projeto. - Trabalhamos 24 horas por dia, sete vezes por semana. Cerca de 400 trabalhadores atuavam simultaneamente. Assim lidamos com o terremoto. Acordamos, tomamos café, pegamos trânsito para chegar ao trabalho. Temos de viver – disse um membro do Comitê Organizador Local.
Estádio na véspera da partida do Brasil: construção em apenas 100 dias (Foto: Felipe Schmidt)
Apesar do esforço da população, numa caminhada rápida pelas ruas de Christchurch ainda é possível perceber as marcas do desastre. A estimativa é que a Nova Zelândia leve, no mínimo, 50 anos para se recuperar economicamente dos estragos. Não à toa, o Christchurch Stadium deveria ficar aberto apenas até 2016, quando imaginava-se que um novo estádio seria erguido; o dinheiro para isso, porém, está sendo todo investido na recuperação da cidade.
Zona afetada pelo terremoto em Christchurch: recuperação econômica deve levar 50 anos (Foto: Felipe Schmidt)
Brasileiros se surpreendem e elogiam o estádioA estrutura do estádio é toda provisória. Os setores destinados à imprensa, à zona mista e aos jogadores foram montados para o Mundial Sub-20. Ainda assim, os jogadores brasileiros gostaram do que viram. - É um estádio bonito, de Copa do Mundo. O gramado está bom. Um pouco desgastado, porque já teve jogos aqui, mas dá para fazer um bom espetáculo – disse o zagueiro Leo Pereira.
Túnel provisório para a entrada dos jogadores no gramado (Foto: Felipe Schmidt)
O técnico da seleção, Rogério Micale, ficou impressionado com a rapidez com que o estádio foi construído. Questionado se imaginava algo parecido no Brasil, titubeou, pensou um pouco e admitiu que não. - É impressionante. A população está de parabéns. É um estádio bonito, que dá todas as condições de se fazer um jogo de futebol. Não imagino isso no Brasil. Não vejo condições de ser realizado com tanta rapidez – afirmou o treinador. Brasil e Coreia do Norte se enfrentam no Christchurch Stadium neste domingo, às 2h (de Brasília), pela terceira rodada do Grupo E do Mundial. A seleção precisa de apenas um empate para se classificar em primeiro lugar da chave. O SporTV transmite o jogo ao vivo, e o GloboEsporte.com acompanha em Tempo Real.