TEXTOP FBH!: Ixiii... situação do Campo do Grêmio Mineiro chegou as páginas de grandes jornais do ESTADO – E agora Josué??? E se chegar ao Fantástico... CBN... CNN... Ministério PUBLICO... STF... FIFA...
Logo abaixo você lerá texto extraído do Jornal HOJE EM DIA sobre a situação do Grêmio Mineiro. Neste texto, um trecho em especial (dito pelo Secretário dos Esportes da PBH) nos chamou a atenção:
(ABRE ASPAS) “Segundo Drumond, a utilização do espaço é cobrada pela agremiação. Por isso, o projeto da PBH é acabar com essas cobranças e, "instalar um comitê gestor de forma a democratizar o espaço para que todas as pessoas principalmente as mais carentes tenham acesso aos equipamentos públicos de forma gratuita".” (FECHA ASPAS)
UHMMMM frase infeliz demais - Temos 777% de CERTEZA que este discurso é “ensaiado”, ou seja “mecânico” – Com certeza o Secretário se equivocou (talvez levado por ma influência) - No truco poderiamos dizer que ele trucou alguém de posse de uma dama, um dois de paus e um 6, contra uma dupla com um 3 de copas, ZAP e 7 de ouro...
Como já citamos inúmeras vezes neste espaço, vamos aguardar o desenrolar desta situação, pois não temos procuração para defender o Grêmio Mineiro e nem podemos acusar a Prefeitura de BH de coisa alguma (com relação a este caso!); por outro lado, “Não somos HIPOCRITAS” e como diz o grande livro “tudo tem a sua hora” (E a “hora da verdade” virá, pois a verdade veio para ser mostrada e não para ficar eternamente escondida).
Fiquem com o texto...
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Prefeitura de Belo Horizonte quer desapropriar campo do Grêmio Mineiro e moradores temem pelo futuro do espaço
hojeemdia.com.br
Espaço seria reformado pela prefeitura; população enxerga com desconfiança
Moradores do bairro Santo André, na região Noroeste de Belo Horizonte, temem pelo futuro do campo do Grêmio Mineiro. O espaço é usado para realização de jogos do Futebol Amador bem como para treino do time de mesmo nome e, segundo a comunidade local, a Prefeitura quer assumir a administração com a justificativa de que irá reformar as instalações.
De acordo com o presidente do Grêmio Mineiro, Wallace da Silva Araújo, o espaço, um dos campos de várzea mais antigos da capital, é constituído por um total de 25 lotes, sendo que 17 foram doados para o clube em 1985, e a entidade teria a permissão de uso do restante, pertencentes à PBH.
Ele explica que uma das propostas da prefeitura seria de o Grêmio continuar com os terrenos próprios e os que pertencem ao executivo seriam devolvidos.
"Os lotes são misturados. Então contrataríamos um topógrafo que faria a permuta", disse. "Mas no dia 10 de setembro chegou um ofício informando que teríamos até o dia 30 para ficar lá. Ou seja, em menos de 20 dias teríamos que decidir o destino do clube e onde treinar", completou.
O presidente da agremiação e a comunidade local afirmam se sentirem inseguros, sem saber se o espaço irá receber a devida atenção, correndo o risco de ser abandonado.
Além disso eles enxergam com desconfiança o interesse do executivo pelo espaço.
"Há obras em outros campos que estão paradas. Não vejo o porque de desapropriar, nos pagar a indenização e depois gastar dinheiro em uma obra de grande vulto. A PBH começou a nos pressionar, coisa que nunca aconteceu. Enquanto isso, vemos muitos campos piores que os do Grêmio e a prefeitura não toma a mesma ação para reformar", lamentou
Justificativa
O secretário municipal de Esportes e Lazer, Patrick Drumond, justifica que a intenção da pasta em desapropriar o campo é, de fato, promover reformas de melhoria nos vestiários, academia popular e troca da grama por uma sintética.
"A prefeitura não pode investir recursos em um espaço que não seja público, por isso estamos tentando uma desapropriação amigável", informou.
Segundo Drumond, a utilização do espaço é cobrada pela agremiação. Por isso, o projeto da PBH é acabar com essas cobranças e, "instalar um comitê gestor de forma a democratizar o espaço para que todas as pessoas principalmente as mais carentes tenham acesso aos equipamentos públicos de forma gratuita".
"O campo não vai acabar e o Grêmio Mineiro vai continuar fazendo as atividades lá", pontuou.