Investir no futebol feminino deixa de ser opcional e passa a ser obrigação dos clubes a partir de 2018. Na tarde desta quarta-feira (8), a Confederação Brasileira de Futebol finalizou o Regulamento de Licença de Clubes, documento que disciplina as condições para que as entidades disputem as principais competições nacionais (Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil) e também aquelas geridas pela Conmebol (Libertadores, Recopa e Sul-Americana).

Outro ponto presente no documento, de 33 páginas, é o cuidado com as categorias de base. Distribuidas em vários artigos, as obrigações passam a ser mais severas e viagiadas de perto pela entidade máxima do futebol brasileiro.

Em relação ao trabalho com a modalidade feminina, são duas páginas de quesitos a serem seguidos pelos clubes. Confira nas imagens abaixo:

CBF

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Rafael Ribeiro / CBF