É o que indicou Rodrigo Cintra, coordenador-geral da Comissão de Arbitragem da entidade, ao citar treinamentos em vigor e planos para os próximos anos dos árbitros e assistentes.
Nessa segunda (14), eles começaram sessões de treinos no Rio de Janeiro, e como revelou Cintra ao site da CBF, a ação caminha para a profissionalização das equipes.
"É um evento inédito para a arbitragem brasileira, para o futebol brasileiro. É o primeiro de um ciclo de eventos que vai culminar em 31 de dezembro de 2026 com a profissionalização da arbitragem”, afirmou.
A profissionalização é uma demanda antiga da arbitragem brasileira e de comentaristas e especialistas. Pelas regras atuais, juízes e assistentes precisam ter uma fonte de renda independente do que ganham por apitar as partidas no futebol brasileiro. Na prática, são amadores, acostumados a atuar num meio cercado de profissionais, seja em campo ou no banco de reservas.
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