TEXTO FBH!
Desde pequenos ouvimos o ditado: “A união faz a força...” - Alguns até brincam dizendo que “a UNIAO faz açúcar”, isto é fato...
Neste “disse-me-disse de jargões”, notem abaixo informação extraída do site da CAMARA dos VEREADORES BH com relação a assunto envolvendo possíveis recursos (dindin, capilé, carvão, Money, faz-me-rir...) que poderiam entrar em nosso futebol amador de BH de forma legal e "sem sustos"...
O PL (projeto de lei) poderia "nos" trazer um bom “carvão” (ou até uma carvoaria...), mas o projeto de LEI foi vetado pelo prefeito, que diante dos ditames legais da constituição, o fez...
Antes de lermos o TEXTO original, ficam as perguntas:
Se temos uma classe tão desunida (futebol amador de BH), como vamos conseguir algo? Que exercito desunido conseguiu algo ao longo da história da humanidade??? O exercito Romano que foi um dos maiores da história foi sucumbido (derrotado!), devido a falta de união interna: Como manter a linha e a união e não ser derrotado???
Muitas classes beeeeeeeeeeem menores que a do futebol amador de BH conseguem algo, conseguem vitórias; por que o FUTEBOL AMADOR de BH “mendiga” 22 medalhas (de R$4,50/cada...) até hoje???!
Parabéns ao prefeito Márcio Lacerda e força os vereadores envolvidos na questão, pois LUTAR por uma classe desunida é ***(Editado)***!
Até começamos a nos unir com a criação da LIGABH em 2011, mas estranhamente ela preferiu seguir outros caminhos - Estamos esperando até hoje as novidades e nada... Será que teremos 10 campos de grama sintética em BH??? Só isso??? E a estrutura??? E o FUTURO de nossas crianças??? - paciência, “continuemos nas mãos de calangos”...
Leiam o texto e tentem entender...
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fonte: www.cmbh.mg.gov.br
Segunda-feira, 8 setembro, 2014 - Fundo de Amparo ao Esporte Amador foi debatido em reunião
O apoio ao esporte amador esteve em pauta na reunião plenária desta segunda-feira (8/9). Autor do Projeto de Lei 287/13, que autoriza a criação do Fundo de Amparo ao Esporte Amador e Escolar, o vereador Juliano Lopes (SD) criticou o veto do prefeito à proposição. O texto de autoria do parlamentar prevê que um terço dos recursos arrecadados com o ISSQN incidente sobre competições e eventos esportivos seja destinado ao fundo, de forma a beneficiar desportistas que ainda não conseguiram se profissionalizar. De acordo com Lopes, o PL contribuiria para fortalecer a atividade esportiva em diferentes partes da capital. “Hoje, apenas 1% do orçamento municipal é destinado ao esporte. Faltam mecanismos capazes de incentivar de modo efetivo o atleta amador”, lamentou.
Ainda segundo o parlamentar, fundos de amparo do mesmo tipo já funcionam em outras cidades brasileiras, como Campo Grande, São Paulo, Guarulhos e Campinas, entre outras.
Líder do governo na Câmara, Wagner Messias Preto (DEM) afirmou que Executivo vetou a proposta porque a legislação atual impede a vinculação de receita tributária a fundos de quaisquer natureza. Segundo a justificativa enviada pela PBH, além disso, a proposta contém vício de iniciativa, já que caberia exclusivamente ao prefeito a autoria de projetos que versam sobre a gestão do orçamento.
Juliano Lopes, que recebeu o apoio do vereador Pelé do Volei (PTdoB) na defesa do PL 287/13, conclamou os colegas parlamentares a derrubarem o veto do Executivo, mas a proposição não chegou a ser apreciada na tarde desta segunda.